SOBRE A SUPRESSÃO GERAL DOS PARTIDOS POLÍTICOS: SEGUIDO DE TEIXEIRA COELHO - PARTIDO, CULTURA, FUTURO

SKU 152857
SOBRE A SUPRESSÃO GERAL DOS PARTIDOS POLÍTICOS: SEGUIDO DE TEIXEIRA COELHO - PARTIDO, CULTURA, FUTURO

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    • 1
      Autor
      WEIL, SIMONE Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      134 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20.5 x 4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573215915 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/06/2021 Indisponível
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  O mal dos partidos políticos salta aos olhos. Os partidos políticos faliram e com eles o sistema de representação que os justificava. Os partidos são uma lepra que surgiu nos meios políticos e espalhou-se pela totalidade do pensamento. A solução é suprimi-los - e não cabe pensar que seja impossível. Essa é a proposta de Simone Weil em dois textos basilares nos quais explora as ideias do coletivo, da pessoa e do impessoal.  Em "Partido, cultura, futuro", Teixeira Coelho extrai as consequências das ideias de Simone Weil para a cultura e para a política cultural e aponta para as possibilidades tecnológicas contemporâneas, e antigas, de pô-las em prática.  O motor e a utopia da democracia foi a representação. "No taxation with­out representation", deixou claro a revolução americana: sem representação, nada de taxação - e nada de todo o resto. A Magna Carta, do século 13, continuava ativa no século 18: a democracia representativa deveria tudo mudar.  Hoje, está exangue. Eleições persistem, formalmente livres aqui e ali. Uma vez no poder, porém, os eleitos começam o desmantelamento legal da democracia. Exemplos, por toda parte. O sistema de partidos faliu. As pessoas preocupam-se com eleger o presidente, o governador o prefeito mas quem de fato detém o poder, por décadas intermináveis, são os partidos, que o loteiam, vendem ou alugam a quem der mais. Os partidos, diz Simone Weil, são o mal em estado puro. Os bons sentimentos horrorizam-se: os partidos não são a mola da democracia? O primeiro efeito da opressão bem sucedida é bem esse: leva os oprimidos - os "representados" - a negar a natureza opressiva da dominação. No primeiro de seus dois textos aqui publicados, Simone Weil remove esse complexo. Ela é clara: nada de bom se perde com a supressão dos partidos políticos.  No segundo, "A pessoa e o sagrado", Weil continua incisiva: sagrada é a pessoa - e para que a pessoa exista e sub­sista, o coletivo deve dissolver-se. Partido e co­letivo são os dois vetores centrais do totalitarismo, de qualquer cor ideo­lógica. Reagindo contra os crimes da URSS e da Alemanha nazista, que via de perto, Simone Weil é de uma audácia e atualidade únicas: afasta as ideias recebidas e faz as águas estagnadas da política voltarem a fluir.  No posfácio, Teixeira Coelho desdobra as consequências, para a cultura, da insistência na ascendência do partido sobre a pessoa, o conceito mais nobre do vocabulário político. E conduz a ref

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