Este ensaio, dado à estampa por Mário Pinto, é «uma crítica minuciosa e fundamentada ao monopólio actual da rede escolar praticado em Portugal [], representa um notável esforço argumentativo em favor das liberdades de aprender e de ensinar, tal como decorrem da formulação da Constituição de 1976 Evidencia de modo convincente a existência de uma pré-compreensão, aliás bastante generalizada, contra o ensino particular, alegadamente visto como um privilégio [] Desmonta também, com larga cópia de razões, a ideologia dominante a favor da necessária superioridade da escola pública