SOBRE OS PRAZERES. COMENTÁRIO AO DÉCIMO LIVRO DA ÉTICA DE ARISTÓTELES

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SOBRE OS PRAZERES. COMENTÁRIO AO DÉCIMO LIVRO DA ÉTICA DE ARISTÓTELES

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9788563160621
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    • 1
      Autor
      AQUINO, SANTO TOMÁS DE Indisponível
    • 2
      Editora
      ECCLESIAE (CD) Indisponível
    • 3
      Páginas
      138 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      11.2 x 17.2 x 0.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788563160621 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      11/01/2013 Indisponível
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Santo Tomás de Aquino foi um dos grandes libertadores do intelecto humano, já nos disse G. K. Chesterton. E basta olharmos à inumerável quantidade de assuntos tratados pelo Doutor Angélico, desde temas filosóficos até às mais complexas contemplações teológicas, e teremos diante de nós um colossal monumento em honra da inteligência humana. Esta pequena edição traz os seus comentários ao Décimo Livro da Ética de Aristóteles, examinando as causas e os efeitos, a bondade e a malícia dos prazeres. "O prazer é entendido por alguns como a finalidade dos atos da virtude, mas a felicidade, conforme a opinião de todos, parece ser o real fim dela. Então, ele determina com proeminência a definição de prazer, o seu propósito e, por fim, a sua intenção. Por Aristóteles ter estudado as virtudes na Ética, transitou brevemente acerca do prazer. Ele tratara do estudo no Sétimo Livro, tomando-o como matéria da continência, utilizando-se de uma potentíssima distinção dos prazeres sensíveis e corporais. Contudo, a finalidade neste livro é diversa. Aqui, pretendo inicialmente determinar a noção de prazer como meio para atingir a felicidade, com sincera preeminência no prazer inteligível e espiritual. (...) Os homens frequentemente escolhem os prazeres, ainda que fundados em maldades, e afastam-se do bem, porque este os entristeceria. Entretanto, isso é um erro, porque é certo que o homem, ansioso por ser virtuoso e feliz, deve escolher o prazer a fuga da tristeza referente aos males, evitando uma vida de atos que incorra nas operações más e que careça das virtuosas."

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