"Dos mitos amazônicos às alegorias de inspiração surrealista ou kafkiana, Montoya é visitado por borboletas e beija-flores, percorre tribunais e igrejas, restaurantes e aeroportos, assiste ao naufrágio de sua biblioteca, testemunha a transformação do próprio pai em aranha. E ao longo dessa jornada entre memória e saudade, sempre guiado pela mãe, descobre que o sonho não é apenas um lugar fértil de cura e mistério. É também nosso último refúgio contra o avanço dos algoritmos." Luís Henrique Pellanda, escritor