Supervisão: O "sentir com" entre psicanalistas

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Supervisão: O "sentir com" entre psicanalistas

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9786585823173
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    • 1
      Autor
      Kupermann: Daniel Indisponível
    • 2
      Editora
      INM EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      328 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786585823173 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/03/2025 Indisponível
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O presente volume é um manancial criativo e potente para se pensar o dispositivo da supervisão no campo psicanalítico para além do controle, o que poderia nos levar ao fetichismo estéril da técnica, trazendo discussões imprescindíveis. Os textos caminham juntos para pensar a supervisão - em par ou em grupo, no consultório particular ou na Universidade como espaço efetivamente compartilhado. Não surpreende que tão boas ações sobre a supervisão tenham bebido dessa fonte. Além disso, o(a) leitor(a) encontrará não apenas os aspectos históricos e institucionais da supervisão, mas também as críticas e as hipóteses mais recentes desse dispositivo. Em primeiro lugar, ao longo de todos os textos, fica muito claro que a supervisão é uma técnica de controle de qualidade, por assim dizer, do que é feito em análise. Por ser uma atividade privada, a condução de uma análise exige o testemunho de um(a) terceiro(a): o(a) supervisor(a). O fazer do(a) analista está sob exame na supervisão e é nesta ocasião que se certifica que o que está sendo feito é psicanálise efetivamente. Veremos, no entanto, que é consenso entre os(as) pesquisadores(as) que a supervisão não se reduz à vigilância superegoica da técnica. Cabe, finalmente, destacar a presença do pensamento de Sándor Ferenczi em quase todos os textos. Isso, certamente, não é por acaso: Ferenczi foi o primeiro a denunciar os perigos de possível iatrogenia presente no tratamento psicanalítico. Foi ele quem nos convidou enfaticamente a questionar a técnica em prol do cuidado e da sensibilidade dirigidos ao paciente.

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