TAMBÉM EU DANÇO - POEMAS

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    • 1
      Autor
      ARENDT, HANNAH Indisponível
    • 2
      Editora
      EDICOES RELICARIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      228 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 20.5 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589889632 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/04/2023 Indisponível
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Quem imaginaria que um dos maiores nomes da filosofia política do século XX nos legaria também poemas? Originalmente não destinados à publicação, temos nesta antologia 71 poemas escritos ao longo da vida de Hannah Arendt. Tendo por base a edição alemã estabelecida apenas em 2015 - uma publicação póstuma e recente, como se vê -, os poemas reunidos aqui atuam também como sinalizadores da biografia da filósofa, marcando suas alegrias, amores, amizades, perdas e reminiscências.Segundo Patricia Lavelle, em seu texto de orelha: "Escritos entre 1924 e 1961, com uma longa interrupção entre 1933 e 1942, o lugar destes poemas líricos é a vida interior de Hannah, seus amores e amizades. Mas embora não fosse uma 'profissional', para usar a expressão irônica da poeta Ana Cristina César, a jovem precoce de Königsberg, que aos quatorze anos já lia Kant, Kierkegaard e os românticos alemães, também não era poeticamente ingênua.A escrita poética prolonga a correspondência de Hannah Arendt, em endereçamentos a interlocutores que também foram intelectuais importantes. Um primeiro ciclo de poemas, que vai de 1924 à 1927, está relacionado à paixão de juventude que ela viveu com Martin Heidegger, então um carismático professor casado, mas ainda não comprometido com o nazismo. Mais tarde, compartilhou o gosto pela poesia com seu colega de estudos Gunter Anders, com quem se casou. No exílio, dedicou versos ao grande amor de sua vida, o também filósofo Henrich Blütcher, seu segundo marido.Entre seus poemas, encontramos também homenagens a amigos como Walter Benjamin, que Arendt dizia pensar poeticamente, o escritor Hermann Broch ou ainda o sionista Blumenfeld, líder do movimento de resistência ao nazismo no qual ela atuou. Versos surgem ainda no seu 'diário de pensamento', em releituras de Goethe ou Platão, entre outras referências."

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