O tempo narrado demonstra mais particularmente que a fenomenologia, ao se ampliar, de santo Agostinho a Heidegger, culmina, em contraposição à cosmologia, com uma incontornável Aporética do tempo. A segunda seção mostra que a Poética da narrativa pode responder a esses impasses do pensamento mobilizando, pela leitura, os recursos entrecruzados da história e da ficção.