TEMPOS DE CASA-GRANDE: (1930-1940)

SKU SI8346
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    • 1
      Autor
      SILVA, SILVIA CORTEZ Indisponível
    • 2
      Editora
      PERSPECTIVA Indisponível
    • 3
      Páginas
      272 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2010 Indisponível
    • 5
      Ano
      2010 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12.5 x 22.5 x 1.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788527308830 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Demanda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2010 Indisponível
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Tempos de Casa-Grande´, antes de ser polêmico, é um livro corajoso por colocar em cena uma faceta pouco conhecida de Gilberto Freyre: a de intelectual racista e, em particular, antissemita. Integra-se ao conjunto de estudos que, nestas últimas décadas, têm revisitado o pensamento do grande Mestre de Apipucos. Silvia Cortez Silva não se furta de reconhecer uma das marcas mais importantes da obra freyriana e que, muitas vezes, foi eclipsada pela força do mito da democracia racial. Demonstra como o racismo e o racialismo foram acobertados por interpretações do próprio Freyre que, em ´Casa-Grande & Senzala´, insiste na ideia de que a mestiçagem é o principal traço da identidade brasileira. Ao analisar os textos de Freyre, a autora traz uma contribuição especial: nos instiga a reavaliar uma das mais importantes interpretações sobre o Brasil na década de 1930. Se ´Casa-Grande & Senzala´, de Gilberto Freyre, é um divisor de águas na história do livro e da cultura brasileira, Tempos de Casa-Grande, de Silvia Cortez Silva, é um marco na historiografia brasileira. Através de uma linguagem perspicaz inspirada na mitologia grega, a autora realiza uma verdadeira arqueologia do saber construído por Freyre. Tarefa difícil, apesar do tempo de Silvia ser outro, distanciado dos tempos de Freyre, tempo morto, tempo de aprendiz, tempo de intolerância, tempo de integralismo e autoritarismo. Inquieta diante da força dos mitos, a autora não tem medo da fúria de Éolo. Enfrenta o imortal ao tratar Freyre como um homem mortal, com todos os seus defeitos e virtudes. Cotejando as críticas a Gilberto Freyre, a autora adentra o mundo de Zeus cujos nós são difíceis de desatar. Enfrenta a força do mito. Iluminada pela pesquisa histórica, avança contra o véu da penumbra. Através dos escritos freyrianos produzidos em 1921, 1923, 1925, 1933 e 1936, desvenda as matrizes do pensamento gilbertiano ao pontuar as ambigüidades e as estratégias que culminaram com o reconhecimento internacional desse intelectual. Ao pisar no calcanhar de aquiles, rompe as teias da memória reavivada, de tempos em tempos, por rememorações e homenagens ao autor de ´Casa-Grande & Senzala´. Este livro é uma afronta oportuna ao mito da democracia racial que, assim como a Fênix, renasce das cinzas.

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