Públio, de forma singular, mostrar em seu trabalho as trajetórias de católicos e protestantes em suas relações com o chamado " terreno da morte", no século XIX, em pleno desenvolvimento da cidade de são paulo. As dessemelhanças entre católicos e protestantes em sua maneira de compreender a morte chega ao espeça público. A entrada do Estado é inevitável e, através de editos, tratados e leis, regula a formação do primeiro cemitério público. A partir dai, público nos convida a conhecermos a repensarmos as inquietações, promovidas tanto pela vida como pela morte e respondermos à integrante pergunta: O que fazer para perpetuar minha existência numa condição feliz, digna e saudável? Boa leitura! Escrever sobre o tema da morte e do morrer em tempos de sociedade líquida é um desafio para os pesquisadores desta área, pois a morte deve ser silenciada e os cemitérios descaracterizados. A presente obra consegue abordar o tema de forma ampla, além de resgatar o histórico de ritos funerários da cul