TODA MULHER QUE AMA É MEDEIA

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9786583362056
R$ 56,00
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    • 1
      Autor
      PORTO, PATRICIA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA REFORMATORIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      148 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786583362056 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      07/02/2025 Indisponível
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De lugar de onde se vê, Patrícia Porto nos conduz ao lugar de onde se lê em sua linguagem, sua escrita - o mito de Medeia. Tal no cinema Pier Paolo Passolini (1969) e Lars Von Trier (1988) também o fizeram.Adaptações, releituras de narrativas memoráveis que representam sentimentos, um jeito de contar sobre o espírito de um tempo. De todos os tempos. Suas contradições, os horrores e o belo à luz da memória ancestral - estes escombros das sombras das quais por inúmeros desejos humanos tão selváticos e cobiçosos - somos paulatinamente constructos. A ontologia mesmo em que nós mulheres parimos e fomos paridas, simbolicamente. Enumera-nos Patrícia: Medusa, Antígona, Penélope, Ofélia. "para que o mito renasça" além fronteiras, leitores, lembremos de nossas rainhas, decolonizando e interseccionalizando, pois ainda invisibilizadas pela História. Eternas, infinitas, inextinguíveis - faces da mesma lâmina - tal a rainha do Oriente, a destemida das guerreiras, Patrícia Porto - a poeta rapsodo dá voz ao mito, em seus inúmeros poemas, para realizar verdadeira cartase. Teatro e Literatura por onde "crio argila humus e lodo" e relembra em Poesia para pagãs e pagus, "somos legião a fenda e o abismo". Neste território poético há O jardim onde "o sol reaparece para que o adulto desperte e a criança possa continuar sonhando". E sob a égide da língua e de uma linguagem feita de experiências e devir que nos conduz sem abstrair nada, neste percurso mito filosófico, sim, pois permeado de interrogatório - para nos fazer "pensar nos tempos do fim".Certeza, leitores, será uma experiência numinosa, e não menos reflexiva!Silvia Schmidt poeta, prosadora e crítica.

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