A última fase da obra de Carl Rogers é marcada pela crescente emergência, de elementos de teor místico, transcendente e espiritual. Examinando este aspecto pouco conhecido e explorado, o autor identifica profundas e revolucionarias mudanças da teoria e na pratica da abordagem centrada na pessoa, que estariam configurando sua completa transformação, de típica representante da psicologia humanista, em uma nova escola de psicologia transpessoal.