TRABALHANDO COM O LAZER - OSSOS E ÓCIOS DO OFÍCIO: ENSAIOS DE UMA PSICOLOGIA DO TRABALHO NO LAZER DE AVENTURA

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9786525050881
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    • 1
      Autor
      GUIDI, MARCELO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      156 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525050881 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/10/2023 Indisponível
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As ideias sobre trabalho e lazer tiveram diferentes entendimentos durante as épocas. A origem etimológica da palavra "trabalho" ou "labor" se refere à tortura, sofrimento e fadiga. Quando a Revolução Industrial determinou um tempo para o trabalho, também produziu, em seu oposto, o "tempo livre". Nesse tempo - e mesmo até hoje -as práticas de lazer designam um modo para recarregar o desgaste provocado pelo trabalho; entretanto, um entendimento mais crítico revela que essas atividades poderiam ultrapassar sua função de compensação e ganhar articulações especiais na vida de alguns sujeitos, gerando emancipação e provocando engajamentos diferenciados. Trabalho e lazer constituem aspectos que podem se interin?uenciar mutuamente, compondo novos signi?cados e juízo de valores. Esta obra investigou o percurso pro?ssional de seis sujeitos que optaram por tornar seu lazer, também, uma fonte de renda. Este lazer, especi?camente inserido no ramo das atividades de aventura na natureza, apresenta relações de ambiguidade em sua práxis pois, ao mesmo tempo em que se alia à forma convencional de trabalho, ou seja, privilegia o esforço e adia a satisfação, também se constitui como uma fonte de resistência, pois evoca valores de uma contracultura que inspira, alguns sujeitos, a superar os limites impostos, em busca de uma autoria, às vezes, subversiva. Ao ocupar uma posição híbrida e ambígua, os entrevistados têm de enfrentar o desa?o de superar as tensões entre essas distintas atividades e seus contraditórios valores. Satisfação pessoal pode competir com renda ?nanceira? Prazer com desprazer? Até que ponto os valores do sujeito modi?cam sua prática de subsistência? O que dizem aqueles que ousaram apostar nesse o(fí)cio? Há um duplo desa?o ao hedonista do qual, talvez, seja impossível sair ileso.

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