TRABALHO IMATERIAL - FORMAS DE VIDA E PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE

SKU LAZ010
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9788583160014
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    • 1
      Autor
      Antonio Maurizio: Negri Indisponível
    • 2
      Editora
      LAMPARINA EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      128 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12.5 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788583160014 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Este livro reúne cinco ensaios sobre transformações do trabalho - estudos pioneiros sobre sua centralidade no pós-fordismo - publicados em sua maioria na revista francesa Futur Antérieur (fundada pelo pensador da nova esquerda italiana, Antonio Negri).Em uma época marcada, por um lado, pela crise do taylorismo e do emprego formal baseado no chão fabril e, por outro, pelas multiplicações das pesquisas sobre o modelo neoindustrial de inspiração japonesa, estes textos apontam a qualidade nova, comunicacional e linguística do trabalho nos dias de hoje. Indeterminado e aberto, o tempo associado à realização de um ofício libera-se dos parâmetros rígidos e padronizados dos modelos de produção de outrora, assumindo contornos mais fluidos.O conceito de trabalho imaterial é proposto como o mais adequado para dar conta das dimensões pós-industriais. Negri e Lazzarato fundamentam-no em pesquisas empíricas e na recuperação das antecipações que Marx, nos Grundrisse, fez sobre socialização do trabalho e intelectualidade de massa.A obra estabelece um paralelo entre a origem da noção de trabalho imaterial e o movimento operaista italiano (de cunho neomarxista) da década de 1970. Emblema do taylorismo, o operário-massa, massificado pela serialização industrial e pelo nivelamento amorfo de suas qualidades, vê-se substituído pelo operário-social, muito mais autônomo e valorizado em sua subjetividade crítica. A nova relação entre produção, distribuição e consumo é exemplificada com o italiano Benetton. Na visão de Lazzarato, trata-se de um "empresário deveras estranho" por não ter operários, fábricas ou redes de distribuição. Sua estratégia é, mais do que gerir, "federar" a produção industrial, proporcionando a "construção social do mercado".

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