TRATADO DE FILOSOFIA, VOL. I

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9786588257685
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    • 1
      Autor
      JULIVET, RÉGIS Indisponível
    • 2
      Editora
      CALVARIAE EDITORIAL (CD) Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 4
      Ano
      2025 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 3.3 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786588257685 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      12/12/2025 Indisponível
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Todo homem, diz Aristóteles, tem o desejo natural de saber; isto é, o desejo de saber é inato. Manifesta-se já na criança através dos insistentes "por quê?" e "como?". O desejo de saber é o princípio das ciências, cuja finalidade primeira não é dar ao homem meios de agir sobre a natureza, e, sim, satisfazer-lhe a curiosidade natural.Se o desejo de saber é assim essencial ao homem, deve, então, ser universal no tempo e no espaço. É esta, de fato, a lição da história. Não há povo, por mais afastado, em que se não manifeste essa inclinação natural da inteligência. O desejo de saber é, assim, tão velho quanto a humanidade.Pelo que precede, vê-se que a Filosofia é a mais elevada e a mais perfeita das ciências, primeiro porque é perfeitamente racional ou sistemática, enquanto visa a descobrir as causas e os princípios primeiros; segundo, porque ela dispõe de um método rigoroso, apropriado ao seu objeto formal. As ciências da natureza propõem-se apenas a estabelecer relações de conhecimento mensurável e concreto. Ao fazer abstração do problema da natureza real das coisas, tais ciências consideram (ao menos explicitamente) apenas as relações das coisas entre si, no universo onde nossos sentidos as apreendem. Elas se desenvolvem, ademais, numa direção em que não têm de se preocupar com a natureza do mundo, nem com a causa real daquilo que observam. Por conseguinte, elas alcançam apenas uma inteligibilidade (ou explicação) relativa, provisória e simbólica. A Filosofia, ao contrário, pelos seus métodos próprios, visa à explicação ou inteligibilidade absoluta, definitiva e própria de todo o real. É, portanto, a ciência por excelência.

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