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    • 1
      Autor
      MEDEIROS, SERGIO Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      218 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 19 x 6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573215762 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/05/2021 Indisponível
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Neste novo livro, o poeta Sérgio Medeiros reúne três propostas distintas que transitam pela expressão gráfica e pela expressão verbal. Todas, porém, falam de um momento de crise e de renascimento, num universo em exaustão.Na primeira delas, "Caligrafias de esculturas", Medeiros recupera a escrita fantasiosa de Jerônimo Tsawé, um índio xavante que lhe deixou de herança uma folha coberta de linhas sinuosas que são exercícios de caligrafia. Relendo à sua maneira esses traços, o poeta cria totens gráficos que lembram objetos do universo xavante, como lianas, fumaça, linhas de pescar etc., os quais revelam uma nova maneira de comunicação entre o presente  e o passado, por meio de signos que cruzam verticalmente na página, unindo os extremos.Na segunda proposta, "Enrique Flor, o novo", é a herança joyciana que é trazida à tona, numa homenagem à arte do músico português Enrique Flor, inventado pelo mestre irlandês no seu romance Ulysses. Ao cultuar a arte vegetal, Flor transita entre países desmatados (Portugal e Irlanda) e busca uma linguagem que possa reativar as antigas árvores abatidas nos dois países. Medeiros, ao retomar no livro esse personagem português, tenta imaginar como soaria no mundo atual a música mítica que Enrique Flor tocou em Dublin no início do século XX. Completa a proposta um poema "desmaterializado", em que a atuação dos vegetais é diretamente registrada nas páginas do poema, embora, à primeira vista, essas mesmas páginas (folhas) estejam em branco.  Na terceira proposta, "[O] rio perdido", o poeta fala de uma ninfa andina que envelhece com os rios, tornando-se finalmente uma imagem quase apagada numa rocha sobre um leito seco. Povoado de falas, o rio, ao ser descrito antes do fim, borbulha eloquentemente, trazendo na sua correnteza falas do futuro que fazem uma reflexão sobre a vida na Terra. Feito de sinais gráficos que denotam não apenas borbulhas, mas também bocas, ouvidos etc., o poema é a descrição de um rio que arrasta infinitamente sons, imagens, enigmas...Sérgio Medeiros tem vários livros de poesia publicados. Ganhou o Prêmio Literário Biblioteca Nacional 2017 na categoria poesia, com a obra A idolatria poética ou a febre de imagens (Iluminuras, 2017). 

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