TRISTE NÃO É AO CERTO A PALAVRA

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    • 1
      Autor
      ABREU, GABRIEL Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      208 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559215027 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      05/04/2023 Indisponível
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Um mosaico que extrapola a forma narrativa para construir um retrato delicado mas feroz sobre legado, memória e amor na relação entre mãe e filho.Um diário, centenas de fotografias e sessenta e oito cartas é tudo que G. tem de sua mãe, além das lembranças de um passado comum. A caixa de papelão que contém todos esses elementos guarda também as expectativas e as angústias de um filho que tenta construir sua própria identidade e recuperar o contato que se faz ausente.Partindo em busca dessa mulher - de quem ela foi antes da maternidade, da mãe que nasceu com ele, dos mistérios da individualidade -, G. revira bulas de remédio, diagnósticos médicos, mapas astrais, redige cartas, e-mails, questiona a si mesmo. E conclui: "Escrevo e envio esta carta para você para tentar reencontrar, em minha própria voz, a tua."Neste sensível e ousado romance de estreia, Gabriel Abreu monta um emocionante quebra-cabeças de registros, afetos e lembranças que apenas um filho, em vias de perder a mãe, pode ter."De uma angústia tão delicada quanto a própria estrutura da memória, Triste não é ao certo a palavra é sobre dar voz. Ao filho, enquanto ele ainda não aprendeu a falar. À mãe, a partir do momento em que ela já não pode mais falar. Já, ainda. São modos de imergir no tempo que Gabriel integra, aproxima, transpõe. Este livro é todo pelo desejo de dar borda, narrar a mãe adentrando seus arquivos é uma estratégia lírica de tornar a mãe possível, continuamente." - Aline Bei"Gabriel Abreu inventa neste livro uma nova língua, a dos sentimentos indizíveis. Um livro único, feito por um raro observador das emoções humanas." - Juliana Leite

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