O doente é sempre uma criatura de Deus, não se torna um simples objeto e não perde no modo mais absoluto o próprio valor. A fé em Deus, nessas situações, assume um papel importantíssimo enquanto estimula o homem perturbado e desesperado quando sente que nada poderia ter mais um sentido uma vez atingido por graves patologias, incômodos ou enfermidades a uma grande prova de força e ao mesmo tempo lhe infunde toda a sua positividade.