UM NÁUFRAGO QUE RI

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9788501083265
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    • 1
      Autor
      MENEZES, ROGERIO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      352 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2009 Indisponível
    • 5
      Ano
      2009 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501083265 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/07/2009 Indisponível
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A decadência financeira e existencial de um homem do ponto de vista de seu gato. Um felino completamente crítico, mestre em comentários ácidos e duras avaliações. Pelos olhos verdes-esmeralda do carismático gato Ravic, que, entre umas dormidas e outras, passa a vida observando tudo o que acontece à sua volta, Rogério Menezes elabora um sarcástico e entusiástico retrato da frágil condição humana. Nada que é humano escapa da língua ferina de Ravic. Principalmente Antônio Martiniano (ou, na escrita Raviquiana, A.M), o criador dessa criatura sobre-humana, que tem quatro patas e se diz estoica. Um gato que nunca comeu passarinhos, mas cita Henry James e se curva a Philip Roth. Ravic é a redenção do dono, um jornalista desempregado em crise de meia-idade, um escritor que nunca conseguiu desabrochar. Um incansável decifrador de espaços, sentimentos e subjetividades como o gato Ravic o é.Enquanto Antonio Martiniano se dilacera em dores profundas, em trágica dissonância, em colisão frontal, com os horrendos tempos em que vivemos, seu gato de estimação dá de ombros e se diz a todo instante: ok, esse é o pior dos mundos, ora bolas, mas é o que temos. O romance mescla a dramaticidade presente em escritores como Graciliano Ramos, Dostoiévski, Turguêniev, Balzac e Henry James (dos quais o autor é contrito e devoto leitor) e a fantasia desvairada dos desenhos animados de Walt Disney (dos quais Rogério foi voraz consumidor nos tempos de criança). Em UM NAUFRAGO QUE RI, Rogério Menezes navega, sem naufragar, entre a realidade e a fantasia, entre a memória e a invenção.

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