UMA ARQUEOLOGIA DO APAGAMENTO - : NARRATIVAS DE DESAPARECIMENTO CHARRÚA NO URUGUAI

SKU 137834
UMA ARQUEOLOGIA DO APAGAMENTO - : NARRATIVAS DE DESAPARECIMENTO CHARRÚA NO URUGUAI

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9788584042043
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    • 1
      Autor
      Francesca Repetto Indisponível
    • 2
      Editora
      HUCITEC Indisponível
    • 3
      Páginas
      210 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 5 x 21 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788584042043 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
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Este livro versa sobre distintas formas de apagamento que a presença indígena charrúa tem sofrido ao longo da história do Uruguai. Depois do país ter-se considerado a si mesmo como uma nação sem indígenas durante dois séculos, a partir de 1980 emergem os primeiros coletivos de descendentes charrúas. Reivindicam, desde então, ter sua presença reconhecida e a reparação histórica frente aos massacres perpetrados em 1831. Assim como o arqueólogo procura vestígios de uma cultura e de história nas distintas camadas de terra, Uma arqueologia do apagamento transita por eixos que articulam e organizam o "desaparecimento" charrúa. Através de uma etnografia histórica baseada em documentos e na leitura da produção erudita, a pesquisa explica como a aparente ausência produziu-se por esquemas de apagamentos e esquecimentos, que tinham como horizonte a formação de uma nação europeizada. Desse modo, enquanto a "desaparição" é uma categoria que pareceria falar por si mesma, essa pesquisa oferece uma análise que remete à faceta ativa das narrativas, onde as ausências e as presenças indígenas respondem a vastos processos sociais de construção nacional. Assim, por exemplo, enquanto distintos atores tomaram os massacres como eventos de extinção de todo um povo indígena, o livro os aborda enquanto história da escravização e da invisibilização dos e das sobreviventes. Atualmente, só existem dez coletivos charrúas organizados no Uruguai, e o número de descendentes chega a representar 2,8% da população total do país. Porque isto se tornou um complexo debate na sociedade e na academia, e porque o discurso do "desaparecimento" indígena é tão arraigado, são algumas das interrogações que guiam este trabalho.

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