UMA CIDADE EM PRETO E BRANCO: RELAÇÕES RACIAIS, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO EM VOLTA REDONDA (1946-1988)

SKU 201839
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    • 1
      Autor
      DA SILVA, LEONARDO ÂNGELO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      279 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525029597 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      13/10/2022 Indisponível
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Leonardo Ângelo faz jus ao nome "Ângelo", aquele que anuncia a mensagem. O mensageiro! A mensagem é estimular os negros e negras a romperem o silêncio e a inviolabilidade da luta contra o racismo, na luta antirracista no âmbito da luta de classe. Como mensageiro, já antecipa o debate sobre o racismo estrutural e institucional, ao dar vida às imagens dos trabalhadores negros e negras do jornal O Lingote (da Companhia Siderúrgica Nacional), mostrando o cotidiano da fábrica, como também seus familiares (visto em outras fontes), e até mesmo o carnaval realizado por agentes populares e o carnaval realizado pelos clubes oficiais da cidade. A ilusão das mães negras no posto de puericultura, no sentimento de igualdade muito distante da realidade da fábrica e da educação, a Escola Técnica Pandiá Calógeras que, teoricamente, formava atendendo à demanda da empresa e do estado e que acabava por determinar a lógica dos que iriam receber ordens. Assim, de uma análise em que a fábrica representava uma visão do estado naquele momento histórico, ele parte das fotos para o periódico da empresa (Capítulo II) e neste demonstra o quanto das histórias de sucesso apresentadas pelo periódico e das estruturas de poder estavam permeadas por uma lógica racializada (representativa só para aquela época?) que "limitava o sucesso" para todos. Do periódico, Leonardo vai para a "carne negra" (Capítulo III), pois, por meio de entrevistas, evidenciou a dinâmica dos movimentos das negras e negros, dos movimentos negros pela cidade. É como um "chá revelação" da raça na formação da classe, uma forma de olhar original, reveladora e denunciante de uma "democracia racial" à brasileira que sempre segregou, mas se camu-ou na dinâmica de classe. Até quando ser pobre e ser negro era e é sinônimo que camu a a estrutura racializada? Professora Adelaide Maria Afonso Máximo. Ex-presidenta do Conselho de Igualdade Racial de Volta Redonda e vice-presidenta do Movimento de Conscientização Negra de Volta Redonda.

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