Num mundo em acelerada mudança que se transforma profunda e continuamente, as sociedades aprendem para se adaptarem e desenvolverem, em moldes diferentes, não obstante a cor da pele e múltipla variedade das culturas ou multiculturais, das línguas, das filosofias e das religiões. É no meio desta enorme voragem que um desenvolvimento, mais ou menos sustentado e sustentável, possibilita e complica a convivialidade e a sobrevivência dos povos em que tudo terá de ser reequacionado, negociado e reconstituído. A sociedade emergente constrói-se com pessoas vivas, dinâmicas, inteligentes e cordiais, solidárias, mais livres, mais humanas.