UMA TEORIA FEMINISTA DA VIOLÊNCIA: POR UMA POLÍTICA ANTIRRACISTA DA PROTEÇÃO

SKU 149551
UMA TEORIA FEMINISTA DA VIOLÊNCIA: POR UMA POLÍTICA ANTIRRACISTA DA PROTEÇÃO

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9786586497625
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    • 1
      Autor
      VERGÈS, FRANÇOISE Indisponível
    • 2
      Editora
      UBU EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.3 x 21 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586497625 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      27/09/2021 Indisponível
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Na contramão do feminismo carcerário e punitivista, a cientista política Françoise Vergès, autora de Um feminismo decolonial (Ubu Editora, 2020), propõe uma crítica do recurso à polícia e à judicialização dos problemas sociais, e pergunta: como podemos proteger as populações vulneráveis - incluindo mulheres, migrantes, pessoas pobres e racializadas, minorias trans e queer - sem recorrer ao sistema penal que foi concebido justamente para criminalizá-las? Sua análise não apresenta soluções prontas para acabar com as violências de gênero e sexuais, mas visa contribuir para a reflexão sobre a violência como componente estruturante do patriarcado e do capitalismo, e não como uma especificidade masculina. A autora defende uma despatriarcalização e uma decolonização da proteção, uma alternativa ao securitarismo patriarcal e estatal; uma política inspirada em experiências de comunidades, grupos militantes e profissionais da saúde, direito e educação engajados no campo da proteção. Afirmar que os mecanismos estatais e neoliberais de segurança são racializados não implica negar que as mulheres brancas e das classes burguesas também estejam sujeitas a espancamentos, estupros e assassinatos; implica dizer que interrogar a proteção pelo viés da classe, da raça e da heteronormatividade amplia o campo de ação. Vergès ainda busca responder aos seguintes questionamentos: quais são os fundamentos do feminismo carcerário? Por que a proteção das meninas e mulheres se tornou um argumento que permite reforçar o campo de ação da polícia e do judiciário? De que modo a proteção de umas serve ao objetivo de atacar outras? Quem são essas "outras" que o Estado patriarcal considera legítimo atacar - e como elas se defendem desses constantes ataques?

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