Úrsula

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    • 1
      Autor
      Reis: dos Indisponível
    • 2
      Editora
      TORDESILHAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      192 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 1 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555682700 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/09/2025 Indisponível
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Muito antes do tempo, uma mulher negra ousou escrever contra a escravidão - Úrsula é o grito literário que a história não conseguiu calar.Publicado em 1859, a obra é um marco da literatura brasileira por ser o primeiro romance abolicionista escrito por uma mulher negra. Por meio de uma escrita sensível e corajosa, a autora denuncia a escravidão e expõe as dores da opressão feminina em uma sociedade patriarcal e escravocrata.Narrando a história de amor entre Úrsula e Tancredo, a obra traz personagens negros com voz e profundidade, revelando as contradições do Brasil do século XIX. Mais de um século depois, Úrsula se reafirma como leitura essencial, antecipando debates sobre raça e gênero e reivindicando seu espaço na história literária.Publicado em 1859, Úrsula é um marco da literatura brasileira pelo simples fato de ter sido escrito por quem o foi: Maria Firmina dos Reis, escritora e professora maranhense negra, que fundou uma das primeiras escolas mistas e gratuitas do país. Firmina publicou seu primeiro romance antes mesmo da abolição total da escravidão.Contudo, para além de um livro com todas as características do Romantismo brasileiro do século XIX, existe um diferencial com grande significado, que talvez fale mais aos leitores atuais do que à época de sua publicação inicial: dar voz em forma de denúncia às pessoas escravizadas no período.Mesmo sendo personagens secundários, os escravizados moldaram o pano de fundo de uma história de amor romântico entre a protagonista e seu amado, além, é claro, do vilão típico nas narrativas dessa escola. No entanto, há uma humanização dos negros que viviam na época. Em certo momento da história, a autora dá voz em primeira pessoa a uma escravizada, e nos mostra, em tom de denúncia, a dura realidade de ser sequestrada na África para depois ter de viver como escravizada no Brasil.

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