VELÓRIO SEM DEFUNTO

SKU QU1992
VELÓRIO SEM DEFUNTO

VELÓRIO SEM DEFUNTO

SKU QU1992
9788579622038
R$ 69,90
R$ 55,92
1 x de R$ 55,92 sem juros no Cartão
1 x de R$ 55,92 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      QUINTANA, MARIO Indisponível
    • 2
      Editora
      ALFAGUARA Indisponível
    • 3
      Páginas
      104 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 23.4 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579622038 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/02/2013 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 69,90
R$ 55,92
Quantidade
Cartão

1 x sem juros de R$ 55,92 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
As experiências da vida são fonte inesgotável na obra de Mario Quintana. Velório sem defunto, o último que escreveu, é um apanhado lírico do que o poeta viu e sentiu em vida. Publicado em 1990, quando Quintana já havia completado 84 anos, o livro reúne poemas até aquele momento inéditos, escritos com o mesmo frescor de sua eterna juventude. O vazio existencial, que por vezes toma conta da obra do poeta - especialmente diante da consciência da finitude - intensifica a inquietude dos versos. No título, o autor se posiciona de forma pessimista com os rumos do mundo moderno, ao lado de notáveis poemas que retomam os temas e impulsos básicos de seu lirismo, desta vez munidos por um olhar da terceira idade. Não existe autocomplacência, ressentimento ou mágoa na poesia de Quintana e, sobretudo, neste volume. O pressentir do fim, que viria quatro anos depois da publicação de Velório sem defunto, inspira ainda mais a celebração da vida. É que ele indaga, em "O eterno sacrifício": "Como dar vida a uma verdadeira obra de arte/ A não ser com a própria vida?" Quintana se diverte com momentos solenes, como banquetes e funerais, e faz graça com a ansiedade trazida pela iminência da morte: declara sentir-se como alguém "comendo uma empada de camarão sem camarões". Mais adiante, em "Confissão", diz: "Acho-me relativamente feliz/ Porque nada de exterior me acontece.../ Mas,/ Em mim, na minha alma,/ Pressinto que vou ter um terremoto!" O autor não quis dar tom de testamento ao seu título de despedida. Buscou expressar, de maneira quase caleidoscópica, o turbilhão de emoções, sentimentos e imagens pelo qual passa o idoso insone em sua cama. Velório sem defunto reitera a qualidade do autor como observador atento da realidade, além de raro frasista.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca