VELÓRIO SEM DEFUNTO

SKU QU1992
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9788579622038 Páginas: 104Edição: 1 - 2013Ano: 2013Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 15 x 23.4 x 1ISBN: 9788579622038
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    • 1
      Autor
      QUINTANA, MARIO Indisponível
    • 2
      Editora
      ALFAGUARA Indisponível
    • 3
      Páginas
      104 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 23.4 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579622038 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/02/2013 Indisponível
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As experiências da vida são fonte inesgotável na obra de Mario Quintana. Velório sem defunto, o último que escreveu, é um apanhado lírico do que o poeta viu e sentiu em vida. Publicado em 1990, quando Quintana já havia completado 84 anos, o livro reúne poemas até aquele momento inéditos, escritos com o mesmo frescor de sua eterna juventude. O vazio existencial, que por vezes toma conta da obra do poeta - especialmente diante da consciência da finitude - intensifica a inquietude dos versos. No título, o autor se posiciona de forma pessimista com os rumos do mundo moderno, ao lado de notáveis poemas que retomam os temas e impulsos básicos de seu lirismo, desta vez munidos por um olhar da terceira idade. Não existe autocomplacência, ressentimento ou mágoa na poesia de Quintana e, sobretudo, neste volume. O pressentir do fim, que viria quatro anos depois da publicação de Velório sem defunto, inspira ainda mais a celebração da vida. É que ele indaga, em "O eterno sacrifício": "Como dar vida a uma verdadeira obra de arte/ A não ser com a própria vida?" Quintana se diverte com momentos solenes, como banquetes e funerais, e faz graça com a ansiedade trazida pela iminência da morte: declara sentir-se como alguém "comendo uma empada de camarão sem camarões". Mais adiante, em "Confissão", diz: "Acho-me relativamente feliz/ Porque nada de exterior me acontece.../ Mas,/ Em mim, na minha alma,/ Pressinto que vou ter um terremoto!" O autor não quis dar tom de testamento ao seu título de despedida. Buscou expressar, de maneira quase caleidoscópica, o turbilhão de emoções, sentimentos e imagens pelo qual passa o idoso insone em sua cama. Velório sem defunto reitera a qualidade do autor como observador atento da realidade, além de raro frasista.

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