VERGONHA, UM AFETO ESTRUTURANTE: DIMENSÕES PESSOAL E ARQUETÍPICA

SKU 161101
VERGONHA, UM AFETO ESTRUTURANTE: DIMENSÕES PESSOAL E ARQUETÍPICA

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9786558204206
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    • 1
      Autor
      KRAICHETE, NOEMIA FONTES Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      107 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 0.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786558204206 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      19/02/2021 Indisponível
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Este livro coloca a vergonha em foco para avaliá-la, sob o paradigma junguiano, tanto em suas dimensões arquetípica, e pessoal - inerentes ao ser humano - quanto em sua dimensão estruturante. A vergonha é caracterizada como um afeto inato que brota no interdito, compondo a persona e criando a sombra. Porém, o modo singular de cada indivíduo experienciar a vergonha está intimamente vinculado ao desenvolvimento da autoestima. A história bíblica do Paraíso Perdido é o mito fundador da vergonha/culpa na nossa cultura ocidental, e aparece, a princípio, conectada ao crescimento da consciência, baseada na separação do Self do outro (Eva) e do Deus, resultando na perda do Paraíso e da totalidade original. Esse evento mítico, em especial, pode ser comparado a certas etapas do desenvolvimento da criança. A fase anal - caracterizada pela díade aguentar-soltar - está conectada com o aparecimento da vergonha. Podemos verificar que a vergonha nos leva à aproximação e ao distanciamento. A função da vergonha funciona, sob essa perspectiva, como estruturante das polaridades eu-outro; consciente-inconsciente, ego-self, sendo de grande importância a utilização desse afeto na relação transferencial do setting terapêutico. Na terapia, devemos referendar esse afeto nas feridas da infância, quando o destino individual está nas mãos dos que nos cuidam e da sociedade a que pertencemos. Verificamos que existe uma cultura da culpa e uma tendência, ainda que inconsciente, de expulsar a vergonha, tida como algo que incomoda, encapsulando-a no inconsciente, criando defesas e sintomas. Em linhas gerais, percebemos ser a vergonha arquetípica, portanto estrutural e estruturante da personalidade, podendo vir a ser um guia diário para uma sabedoria humilde, deflacionada.

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