VÍCIO INERENTE

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    • 1
      Autor
      PYNCHON, THOMAS Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      464 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2010 Indisponível
    • 5
      Ano
      2010 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 2.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535917741 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      22/11/2010 Indisponível
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Neste livro de Pynchon, um detetive particular investiga uma conspiração que envolve surfistas, traficantes, contrabandistas e uma agiota assassina e amante de jazz. Uma trama que mistura conhecimento enciclopédico e temas do cotidiano, loucura e sensibilidade.Homenagem aos livros de Dashiel Hammet e Raymond Chandler e retrato mordaz da Califórnia no início dos anos 1970, Vício inerente marca a volta de Thomas Pynchon ao cenário de dois de seus romances, Vineland e O leilão do lote 49. Porém, enquanto estes livros registravam o auge do Flower Power, Pynchon agora explora o outro movimento da curva, a hora que o impulso começa a ceder, e que as forças contrárias àquela revolução cultural sui generis mostram a que vieram.O centro de tudo é o detetive particular Doc Sportello, espécie de Sam Spade depois de uma maratona de LSD e maconha, que é contratado por uma ex-namorada para investigar o sumiço de um poderoso barão do mercado imobiliário. Esse desaparecimento é parte de uma conspiração maior, que envolve surfistas, traficantes, contrabandistas, policiais corruptos e a temível entidade conhecida como Presa Dourada, que pode ou não ser um golpe de evasão fiscal bolado por dentistas.O clima predominante, como nos outros livros do autor, é o de paranoia. Cada curva na investigação de Sportello abre para uma nova conspiração, e cada conspiração interliga-se às outras, num emaranhado de suspeitas, traições e reviravoltas. Que podem ou não ser reais, a depender do flutuante estado mental de nosso detetive.Como sempre, Pynchon faz da trama um meio de destilar seu conhecimento divertidamente enciclopédico acerca de tudo, da melhor técnica parase montar um penteado afro às particularidades do saxofone na surf music dos anos 1960. Ainda que muito bem-humorado, por debaixo da história corre um grande romance sobre solidão, amizades, os tempos que mudam e as coisas que perdemos no caminho.Foi nesse misto de erudição e humor, paranoia e sensibilidade, que Pynchon se firmou como um dos grandes autores da literatura contemporânea.

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