VIDA E ÉPOCA DE MICHAEL K (NOVA EDIÇÃO)

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9786559213641
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    • 1
      Autor
      COETZEE, J.M. Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      216 Indisponível
    • 4
      Edição
      3 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559213641 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/09/2023 Indisponível
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O sul-africano Michael K, negro e pobre, perde a mãe e passa a viver como um andarilho, num país convulsionado pela guerra civil. Aos poucos, o protagonista se destitui dos elementos que o ligam ao mundo. Esse processo de animalização pode ser o único refúgio numa época marcada pela barbárie. O livro, de 1983, valeu a Coetzee seu primeiro Booker Prize.Negro, pobre, feio e sem ninguém no mundo - sua mãe acaba de morrer -, Michael K vaga pela África do Sul convulsionada pela guerra civil. Obrigado a esconder-se da polícia, ele vive à deriva em estradas, fazendas abandonadas, cavernas ou num campo de trabalhos forçados. Michael K alimenta-se de raízes, insetos e, excepcionalmente, de um cabrito que consegue afogar num açude. Dorme em abrigos improvisados ou ao relento e supera a tontura, a ânsia e a letargia. Preso pelo exército, sucumbe às atividades físicas que seu corpo esquálido é incapaz de suportar. Mesmo assim, foge.Pouco a pouco, vai se destituindo dos elementos que o ligam ao mundo exterior, até ver-se reduzido a uma existência em que a realidade parece escorrer-lhe pelos poros. A certa altura, o narrador do livro conclui: "Um homem tem de viver de modo a não deixar sinal da sua vida. Foi a isso que se chegou".Há, contudo, mais que a nota pessimista no processo de animalização por que passa o protagonista. Sua trajetória permite supor que o contato direto com o mundo em volta não apenas contribui para o desenvolvimento de uma vida interior, como parece o único refúgio possível num tempo dominado pela irracionalidade e pela barbárie.

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