VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER - POR QUE ELAS PERMANECEM EM SITUAÇÃO DE RISCO COM O PARCEIRO VIOLENTO?

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    • 1
      Autor
      Gilberto Gnoato Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      218 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1.2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536288918 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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A presente obra é resultado da interlocução entre a Antropologia, a Psicanálise e a Filosofia da Linguagem, e se apresenta como saída para uma categoria específica de mulheres instruídas, politizadas e que não dependem financeiramente de seus parceiros, no entanto, permanecem sujeitadas a um relacionamento abusivo, por um longo tempo.Trata-se de um estudo de mil casos de mulheres encarceradas pelo amor-romântico, pelas exigências da sexualidade e pela carga do machismo, entendido aqui como um discurso e uma prática que não são exclusivos dos homens. Mulheres também reproduzem o machismo. Na contramão de "Quem ama não mata", o amor não é um sentimento que está fora da personalidade dos amantes.Homens violentos amam de forma violenta. Mulheres tolerantes amam de forma benevolente. Ao permanecerem na relação, elas não desejam sofrer e nem denunciar o parceiro. O que elas esperam é apenas que ele deixe de ser violento. Essas mulheres não tra­duzem a humilhação e a submissão somente como uma experiên­cia dolorosa, mas sobretudo como um esforço necessário para recuperar ou manter o relacionamento. Aderem ao estereótipo cultural de "mulher-mãe", em uma sociedade profundamente religiosa-familista e ao mesmo tempo violenta: É o país que mais mata gente no planeta. Tão difícil é para ela sair do lugar de vítima, como é para ele deixar de ser machista.Nossa pesquisa incide sobre a violência psicológica e os motivos que levam essa mulher a escolher e a permanecer com um homem con­tundente. No Brasil, a violência já se tornou "uma forma de relação" e nós experimentamos a cada dia o violento triunfo do efeito sobre a causa.

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