Você fica tão sozinho às vezes que até faz sentido

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    • 1
      Autor
      Bukowski: Charles Indisponível
    • 2
      Editora
      L&PM Indisponível
    • 3
      Páginas
      312 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1.9 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788525437938 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      28/09/2018 Indisponível
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"Cru, brutal, honesto Poetas desnudam-se. Desnudam suas tristezas, seus ideais, seus pensamentos sublimes. Mas poucos foram os ­poetas que se mostraram ao mundo como Charles Bukowski - que, mais do que "velho safado", bêbado e jogador, escrevia destemidamente sobre o sujeito comum, repleto de defeitos. É o que você encontrará neste volume de poemas, publicado originalmente em 1986 e até hoje inédito no Brasil. Estão aqui sua infância nem um pouco invejável, sua relação com as mulheres, com a bebida e o jogo, sua identificação com felinos, suas angústias existenciais, seus devaneios de escritor marginal e um je ne sais quoi que o conecta ao fracasso e à sordidez que habitam o ser humano. Este livro é capaz de fazer rir, chorar, dar esperança e aumentar o desdém pela humanidade. Onde quer que esteja na sua vida, leitor, algum poema ecoará em você. A profundidade nunca foi tão simples e honesta quanto nos versos de Bukowski. meu pai tinha pequenos provérbios que ele compartilhav sobretudo durante as sessões de jantar; [...] "quem não batalha come palha..." "o passarinho madrugador é o mais comedor..." [...] eu não entendia direito para quem ele falava, e pessoalmente o considerava um brutamontes estúpido e demente mas minha mãe sempre intercalava nossas sessões com: "Henry, ouça o seu pai." [...] "Você é um vagabundo", ele me dizia, "e será sempre um vagabundo!" e eu pensava, se ser um vagabundo é ser o oposto do que esse filho da puta é, então é isso que vou ser. e é uma pena ele ter morrido há tanto tempo pois agora não pode ver o quão magnificamente eu me dei bem nisso. (Trecho do poema minha ambição não ambiciosa)"

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