VOO BREVE SOB O SOL

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9786561390828
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    • 1
      Autor
      SANTOS, ANA COSTA DOS Indisponível
    • 2
      Editora
      CÍRCULO DE POEMAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      112 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786561390828 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/08/2025 Indisponível
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Voo breve sob o sol é o terceiro livro de poemas da gaúcha Ana Costa dos Santos, vencedora dos prêmios Governo de Minas Gerais de Literatura e Minuano com Fabulário (2019), e finalista por duas vezes do prêmio Açorianos. Se entre os feitos mais admiráveis da poesia está a capacidade de dividir com os leitores um momento que é tão fugaz quanto eterno - fugaz como captado pelo poema, eterno porque captado pelo poema -, a poeta aqui faz com que nos deparemos, a cada página, com essa força rara, que entrega em nossas mãos os cacos ainda quentes de uma experiência que se desfaz rapidamente, mas que, ao mesmo tempo, afeta de modo indelével nossa sensibilidade.Composto por poemas escritos antes, durante e depois da pandemia, Voo breve sob o sol sintetiza a atmosfera de insegurança que se adensou no período de isolamento ("um corpo/ ausente habita/ todos os cômodos"), mas demonstra que nossos medos não nasceram nas trevas pandêmicas, tampouco se desfizeram quando pudemos voltar à luz do sol. Em verdade: "atravesso este dia como quem/ atravessasse um rio/ perigoso// recordo a meio caminho/ que não sei nadar".No luto pela avó, por exemplo, que aparece "suspensa/ entre a vida e a morte", é possível ver um horizonte mais amplo, que abraça nossa existência frágil. Somos, afinal, pássaros de "voo breve", como tantos que batem asas nestas páginas. Procuramos luz (no sol, nos vaga-lumes, nos versos), mas colidimos. Por isso, se aquela "suspensão" se tornou mais aguda na pandemia, em momento algum ela é menos angustiante diante do olhar da poeta, que se sabe refém do acaso e da incompletude: "tudo o que escrevo quando tentava escrever outra coisa/ e tudo o que jamais caberá neste poema".Para nossa sorte, é sempre muito - e muito intenso - o que cabe nos versos de Ana Costa dos Santos: quando ela fala e, não menos, quando ela cala.

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