Yellow bastard

SKU 88564
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    • 1
      Autor
      Liberano: Diogo Indisponível
    • 2
      Editora
      COBOGÓ Indisponível
    • 3
      Páginas
      176 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 0.7 x 19 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788555910845 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      09/08/2019 Indisponível
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Em Yellow Bastard, décima e mais recente criação da companhia, é uma ficção científica que busca afirmar o amor em tempos de ódio extremo. A peça, dirigida por Liberano e por Andrêas Gatto, conta a história de um advogado de quarenta e poucos anos que descobre, subitamente, ser um alienígena de pele completamente amarela. O monólogo é encenado por Márcio Machado e a proposta cênica é baseada no corpo e na expressividade do ator, buscando "uma atuação marcada pelo exagero, utilizando caricaturas e um tom cômico hiperbólico", como explica Gatto. No livro, são apresentados lado a lado dois textos: a narrativa em prosa de Liberano e o texto dramatúrgico, tal como é dito encenado pelo ator Márcio Machado, e assim apenas as palavras ditas estão em evidência, compondo um desenho próprio ao longo das páginas, oferecendo lacunas e vazios, fazendo com que cada palavra ganhe ainda mais importância e marque seu lugar exato no espaço. "E riu sonoramente. Riu por décadas inteiras, ali, ancorado em poucas horas. E quanto mais ria, mais sua pele vibrava aquela traição amarela, provedora de outros mundos. Riu de sua inteligência suprema, de sua superioridade tão solitária, riu de cada curva feita, cada letra assinada, riu de seus medos mais mesquinhos, dos dinheiros, dos quilos de ternos e gravatas. Riu, por fim, de tudo aquilo que, em algum momento, o distanciou do único fato que agora o sustentava: ele sempre fora outro ou outra coisa. Sempre fora estranho, excessivo e excepcional. Ele, ouro puro. Pura praga. Descomunal."

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