Zanetti: o guardião do óleo da lamparina

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    • 1
      Autor
      José: Emiliano Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      460 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 5 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553612457 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/12/2023 Indisponível
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Zanetti é filho do pós-guerra, nascido em 1946. Da geração bomba atômica, a vida por um fio. Consciência política de esquerda desenvolvida à sombra da cultura, do teatro, da música, do cinema, de deus e o diabo na terra do sol, Fellini, Nino Rota,Ennio Morricone, 1966 já empolgado pela Ação Popular (AP), organização revolucionária nascida do ventre da Igreja Católica, na sequência marxista-leninista. Era também, sempre foi, o homem que amava as bicicletas e que adorava se apaixonar, uma paixão em cada esquina. Que gostava das alturas, acostumado a ser alpinista no Marumbi. Da capoeira, do futebol. Da poesia: tímido, quando não conseguia se declarar, danava-se a fazer versos para a paixão da hora. Do bom humor, do sorriso permanente. Nas ruas de Curitiba, dirigente estudantil, viveu 1968 intensamente, o ano que não terminou. Depois, a vida dá um giro completo, envolvimento total na militância clandestina, São Paulo, existência girando em torno de AP, enviado para a Bahia com destino de combatente da Guerrilha do Pajeú, a guerrilha que acabou não acontecendo em terras da Chapada Diamantina. Preso em maio de 1971 em Salvador, enfrenta o pão que o diabo amassou, barbaramente torturado: pau-de-arara, choque elétrico, algemado a uma árvore debaixo de chuva durante uma noite inteira. Cadeias, cumprindo penas em Salvador e em Curitiba, terra natal. No pós-prisão, entre uma e outra tentativa para ganhar o pão, acaba numa organização ecumênica, voltada a pequenos projetos destinados a melhorar a vida dos mais pobres do País, a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), com sede em Salvador. Encontrou-se. Passa mais de três décadas nessa nova militância, mesclando a consciência marxista com a melhor tradição cristã-ecumênica. Mergulho no Brasil profundo, andando de um extremo a outro da nação, entre operários quilombolas indígenas periferias juventudes pobres negros negras conhecendo de perto as dores do mundo tentando com os pequenos projetos da CESE melhorar a vida dos excluídos. Um revolucionário amoroso, como definido por camaradas, por parceiras e parceiros. Capaz sempre de indignar-se sem jamais perder a ternura. Um Che do nosso tempo. Tornou-se encantado no início de 2022, depois de enfrentar um câncer no cérebro durante dois anos. Está no coração dos que amavam, dos que amam a Revolução. Dos cristãos, católicos e protestantes, dos adeptos do candomblé, dos ateus, dos que sonham com um mundo solidário e propenso à igualdade. Uma vida ded

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