ZARANZA

SKU 249389
ZARANZA

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9788566887754
R$ 54,00
R$ 43,20
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    • 1
      Autor
      PODESTÁ, RITA DE Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA REFORMATORIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      120 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788566887754 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/04/2021 Indisponível
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Zaranza é um livro de remendos, de narradoras mulheres fragmentadas em busca de um quase inteiro. Os contos são uma espécie de autorretratos ficcionais, uma tentativa de trazer as contradições da vida para um lugar onde o absurdo faz sentido, a literatura. Abandono, separações, medo de ficar só, vontade de ficar só, pequenas alegrias e tristezas, afetos, sentimentos contraditórios e outros temas que, apesar de universais, são extremamente particulares.Por tratar-se de um livro de contos, pode ser lido em qualquer ordem - ainda que haja uma lógica entre os textos. Recomenda-se ler aos poucos, mas pode ser lido de umavez, como num filme, em que alguns dormem na sessão, enquanto outros seguem atentos. Lágrimas e risadas são possíveis, mas isso também é extremamente particular. Outra possibilidade é ter o livro e não ler, algo parecido com colecionar pratos decorativos.-----------------------------"Tem tanta coisa na vida que é um quase". Frase de um dos contos de Zaranza, e que também poderia servir para sintetizar o próprio livro. Nestes contos de amores impossíveis, de solidão e de desencontros, tanto seus personagens quanto as coisas ao seu redor estão em permanente estado de "quase". Os relacionamentos quase dão certo, as coisas são quase dramáticas, quase triviais. Apesar das dores, não há drama nessa linguagem que é, ao mesmo tempo, infantil e ferina, de tão lúcida. O leitor sente vontade de rir de certo desajeito constante, mas também percebe uma lágrima quase caindo, de tanto que as pequenas trivialidades parecem se cercar de melancolia." Noemi Jaffe 

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