1962: o Brasil é bi: a conquista que confirmou a hegemonia da seleção Brasileira

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1962: o Brasil é bi: a conquista que confirmou a hegemonia da seleção Brasileira

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9786589344193 Páginas: 232Edição: 1 - 2022Ano: 2022Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 1.3 x 23ISBN: 9786589344193
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    • 1
      Autor
      Uberreich: Thiago Indisponível
    • 2
      Editora
      LETRAS DO PENSAMENTO Indisponível
    • 3
      Páginas
      232 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 1.3 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589344193 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      12/04/2022 Indisponível
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Amarildo, Amarildo, Amarildo, Amarildo., gritava de forma efusiva o narrador Geraldo José de Almeida, da Rádio Record. Amarildo, jogador do Botafogo, foi o escolhido pelo técnico Aymoré Moreira para a dura e praticamente impossível missão de substituir o Rei Pelé, que se machucou no segundo jogo da Copa de 1962. A contusão foi o drama do mundial. Na partida seguinte, contra a Espanha, o "Possesso", como o chamou Nelson Rodrigues, marcou os gols que garantiram a classificação da seleção para as quartas de final. Foi um sufoco, mas a equipe nacional estava viva na disputa pelo título. Ninguém imaginava que o caminho do Brasil em campos chilenos seria tão acidentado. A seleção canarinho nunca tinha chegado a um mundial com tanta confi ança. E não era para menos! Depois de assombrar o mundo em 1958, os craques, praticamente os mesmos, estavam prontos para repetir a façanha da Itália, que em 1934 e 1938 conquistou o bicampeonato. Entretanto, a Copa é assim: não existe facilidade. Desde que comecei a pesquisar sobre a história dos mundiais, aos 13 anos, o que me chamava atenção na Copa de 1962 era o formato da trave do Estádio Sausalito, em Viña del Mar, e também do Nacional, em Santiago: um arco segurava a rede. Parecia futebol de botão! Outra cena inesquecível foi quando um cachorro invadiu o campo e driblou nada mais nada menos do que Garrincha, no jogo contra a Inglaterra! Talvez tenha sido o único drible sofrido por Mané em toda carreira. Quando se diz que Garrincha jogou por ele e por Pelé em 1962, não é nenhum exagero. O ponta que assombrou o mundo em 1958 foi melhor ainda quatro anos depois: fez gol de cabeça e até com o pé esquerdo. Um destaque negativo foi quando Mané acabou expulso de campo contra o Chile, na semifi nal. Como não havia cartões amarelo e vermelho, Garrincha seria julgado por um tribunal da FIFA que decidiria se ele poderia ou não jogar na partida seguinte, simplesmente a decisão da Copa. Paulo Machado de Carvalho, o "Marechal da Vitória", mexeu os pauzinhos e fez o bandeirinha uruguaio, Esteban Marino, desaparecer de Santiago e não relatar o que Mané tinha feito contra um adversário. Aquela artimanha o garantiu na fi nalíssima. O incidente envolveu até o então primeiro-ministro Tancredo Neves, pois o sistema político do Brasil era o parlamentarismo. Nas pesquisas para este livro, os jornais da época desmentem a versão de que Vicente Feola, técnico campeão de 1958, não comandou a seleção brasileira em 1962 porque fi- cou doente. Não foi

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