1994 - O BRASIL É TETRA

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    • 1
      Autor
      UBERREICH, THIAGO Indisponível
    • 2
      Editora
      LETRAS DO PENSAMENTO Indisponível
    • 3
      Páginas
      280 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589344483 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Eu estava na arquibancada do Pacaembu quando Ribeiro, torcedor símbolo do Corinthians, parou para conversar com um grupo sentado ao meu lado. Perguntaram a ele quais eram as chances da seleção brasileira na Copa. A resposta foi direta: "Eu acho que oBrasil nunca esteve tão perto do tetra". Aquela frase ficou na minha cabeça e eu torcia muito para que aquele corintiano folclórico estivesse certo. E felizmente estava! Era maio de 1994 e o país chorava a morte de Ayrton Senna. A vitória no futebolseria dedicada ao grande ídolo do Brasil.Desde que comecei a ler e colecionar material sobre Copa do Mundo, em 1990, quando estava com 13 anos, eu sonhava em ver ao vivo um título da seleção. Em 1970, na conquista do tricampeonato, a população brasileira era de 90 milhões de habitantes. Já em 1994, 24 anos depois, o número saltou para 160 milhões; ou seja, milhões de torcedores nunca tinham visto a amarelinha no topo do futebol mundial. Além da fila incômoda, foram cinco Copas perdidas e com muitas tristezas e frustrações, como a derrota da inesquecível equipe de Telê Santana, em 1982.Após o vexame na Itália, em 1990, quando a seleção ficou em nono lugar, um dos piores desempenhos em mundiais, era preciso pensar em um plano para acabar com a agonia da torcida. O período de preparação até o mundial nos Estados Unidos foi marcado por muita turbulência. Quase três décadas depois, é preciso lembrar que aquele grupo vencedor foi um dos que mais enfrentaram críticas de torcedores e da imprensa: era um massacre. O treinador Carlos Alberto Parreira rebatia diariamente questionamentos e interpelações de que estaria comandando uma equipe burocrática, com pouco brilho e que só jogava pelo resultado . Enquanto isso, o supersticioso Zagallo, coordenador técnico de Parreira, fazia a contagem regressiva de quantos jogos faltavam para o título. Apesar das dificuldades, a conquista foi justa, muito justa, e aquele grupo se uniu com o objetivo de recuperar o moral da seleção que tinha perdido os cinco mundiais anteriores: 74, 78, 82, 86 e 90.Leitores vinham me perguntando se eu iria escrever sobre a Copa disputada nos Estados Unidos, a décima quinta da história. A vontade de ler sobre o "tetra" tem a ver com a memória afetiva de milhões de torcedores, inclusive a minha. Foi a primeira vez que eu gravei todos os jogos de um mundial, ainda na fita VHS (na época eram 52 partidas). Aproveitando as férias escolares, eu virava a madrugada revendo as partidas e acompanhando as discussõe

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