A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS DURANTE A DITADURA MILITAR: OS INTELECTUAIS CONSERVADORES ENTRE CULTURA E POLÍTICA

SKU 162099
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9788547336554
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    • 1
      Autor
      CUNHA, DIOGO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      375 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547336554 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      28/10/2019 Indisponível
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Este livro examina a relação entre a Academia Brasileira de Letras (ABL) e o regime militar brasileiro (1964-1985). O objetivo é verificar em que medida essa instituição - oficialmente "apolítica" - tornou-se uma instância de legitimação para a ditadura militar. A história da ABL foi analisada desde a sua fundação, privilegiando seu papel no campo cultural brasileiro nas décadas de 1960 e 1970. Nesse período, ao lado do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e do Conselho Federal de Cultura (CFC), a ABL constituiu uma "estrutura cultural conservadora" - lugar de sociabilidade das elites intelectuais e políticas de direita e de elaboração de um discurso conservador. A prosopografia empreendida dos membros da ABL trouxe à luz um grupo de intelectuais conservadores brasileiros que, hoje em parte esquecidos, articulou-se desde o Estado Novo (1937-1945) até o fim do regime militar, com forte presença na imprensa e integrando redes que facilitaram o acesso dos seus membros aos postos políticos e administrativos. O livro mostra como parte dos acadêmicos se comprometeram individualmente com o regime militar, não só por meio da participação ativa no aparato estatal, mas também pela elaboração e disseminação de um discurso de legitimação baseado nas grandes interpretações do Brasil na década de 1930, em particular as de Gilberto Freyre. A instituição criada por Machado de Assis no final do século XIX ajudou a legitimar o regime estabelecido em 1964, mediante diferentes níveis de cumplicidade, silêncio e acomodação, com relação aos representantes do regime, assim como pela elaboração e difusão de um discurso conservador reforçando noções de civismo e patriotismo.

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