A BIOPOLÍTICA NO "SÉCULO" DO CÉREBRO EDUCAÇÃO, APRIMORAMENTO COGNITIVO E PRODUÇÃO DE CAPITAL HUMANO

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    • 1
      Autor
      LUIZ DA SILVA, ADILSON Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      199 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525016818 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/11/2021 Indisponível
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A Biopolítica no "século" do cérebro: educação, aprimoramento cognitivo e produção de capital humano lança um olhar sobre os avanços das neurociências, principalmente a partir de 1990, e foca no discurso acadêmico e laboratorial que apregoa a equivalência entre o cérebro e o indivíduo. Com o passar do tempo, em virtude das mídias, da preocupação com o sofrimento psíquico e a saúde mental, entre outros fatores - e ultrapassando seu espaço originalmente especializado -, esse discurso acabou por popularizar-se. Hoje, o cérebro tornou-se uma espécie de "ator social", um ponto de referência para os processos de subjetivação e condução da vida; seu funcionamento é correlacionado a praticamente todos os aspectos humanos: moral, inteligência, humor, desempenho, eficiência, educação, entre outros. O objetivo deste trabalho é mostrar a inserção desse órgão na moderna lógica do homo oeconomicus e, paralelamente, sinalizar que o governo atual da vida está exigindo seu mapeamento e sua manipulação. Ao se apropriar de noções das neurociências cognitivas, como plasticidade e neuroquímica, a biopolítica contemporânea, e seu ideal de aperfeiçoamento do indivíduo-empresa, amplamente divulgado pela racionalidade neoliberal, encontra no cérebro um dispositivo de modelagem subjetiva e, fundamentando-se neste, desenvolve tecnologias de gestão do self. Dentre essas tecnologias, destaca-se o neuroaprimoramento farmacológico, a neuroascese e a neuroeducação, defendendo a tese de que o projeto contemporâneo de governamentalidade da vida ganhou contornos demasiadamente sutis, sendo realizado por meio da gestão dos fenômenos mentais, entendidos agora como o resultado de processos neurais. Governar ou resistir passa pelo registro do cérebro - seja no trabalho, seja nos lares ou na escola, os indivíduos são, agora, sujeitos cerebrais.

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