A BORBOLETA AMARELA

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    • 1
      Autor
      BRAGA, RUBEM Indisponível
    • 2
      Páginas
      160 Indisponível
    • 3
      Edição
      12 - 2019 Indisponível
    • 4
      Ano
      2019 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788526024465 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      02/04/2019 Indisponível
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As crônicas deste livro foram publicadas em diversos jornais entre janeiro de 1950 e dezembro de 1952, época em que Rubem Braga já era considerado um expoente da crônica na imprensa brasileira. Graças ao seu lirismo e ao seu raro dom para captar e transmitir aquilo que parece sem importância, Rubem não se furta a destacar em suas crônicas o que pode haver de misteriosamente belo nas angústias e incertezas que a vida apresenta, como também sinaliza para a fugacidade da plenitude, sentimento desejado por muitos em nosso planeta.Neste jogo em que expectativa e realidade se digladiam, as visões e experiências mais prosaicas são cozidas pelo cronista de maneira a conceber textos os quais apontam que ao fim não deve ser dada tamanha importância, mas sim ao percurso, ao conjunto de experiências vividas.Os leitores têm aqui uma amostra vigorosa da potência narrativa do autor, qualidade que conduziu nosso cronista maior a despejar elementos latentes da alma humana em sua prosa marcada pela minúcia. É exatamente neste livro que Rubem Braga faz uma de suas mais conhecidas e características afirmações sobre a crônica, gênero que o consagrou: Há homens que são escritores e fazem livros que são como verdadeiras casas, e ficam. Mas o cronista de jornal é como o cigano que toda noite arma sua tenda e pela manhã a desmancha, e vai.A crônica que dá título ao livro comprova como Rubem estava sempre pronto a captar a simplicidade das coisas e a ser tocado de forma comovida por todas as manifestações de beleza que o cotidiano lhe reservava. Reparei que nenhum transeunte olhava a borboleta; eles passavam, devagar ou depressa, vendo vagamente outras coisas - as casas, os veículos ou se vendo -, só eu vira a borboleta, e a seguia, com meu passo fiel.

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