A CASA DOS MORTOS: O EXÍLIO NA SIBÉRIA SOB OS ROMÁNOV

SKU 55201
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    • 1
      Autor
      BEER, DANIEL Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      496 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535930498 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      16/04/2018 Indisponível
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Dostoiévski criou a expressão "casa dos mortos" para designar o sistema prisional brutal e desumano a que eram submetidos os exilados na Sibéria, onde ele mesmo ficou preso. Neste livro fundamental, Daniel Beer narra a história de um experimento social fracassado, mas que influenciou de maneira decisiva as forças políticas do mundo moderno.Em A casa dos mortos, o historiador Daniel Beer demonstra como o exílio siberiano havia sido pensado não só como repositório de criminosos comuns e dissidentes políticos, mas também como um projeto de colonização de vastos territórios. Na prática, foi enviado ao interior da região um exército de miseráveis e vagabundos irrecuperáveis, que sobreviviam mendigando e roubando dos verdadeiros colonizadores, os camponeses siberianos.Entre os degredados havia também gerações de revolucionários de grandes e pequenas cidades da Rússia europeia e da Polônia. A Sibéria se tornou um gigantesco laboratório da revolução, e o exílio, um rito de passagem para homens e mulheres que um dia governariam a Rússia. As biografias e os escritos de uns poucos luminares dominam a memória histórica do exílio siberiano antes da Revolução Russa. Alguns deles, como Fiódor Dostoiévski e Vladímir Lênin, passaram pelo desterro; outros, como Anton Tchékhov e Liev Tolstói, produziram retratos expressivos da vida dos condenados na Sibéria em reportagens e textos ficcionais.Para cada radical banido, milhares de criminosos comuns e suas famílias foram expulsos para o esquecimento na Sibéria. Sua sorte só sobrevive em relatórios policiais, petições, atas de julgamentos e correspondência oficial que foram compilados e retidos pelo Estado policial cada vez mais desenvolvido e sofisticado. Por meio desses documentos, Daniel Beer resgata as experiências de revolucionários e criminosos comuns na Sibéria, desde a coroação de Alexandre I, em 1801, à abdicação de Nicolau II, em 1917. "Uma obra-prima [.] A origem de muitas das patologias da Rússia moderna pode ser atribuída ao grande experimento tsarista [do exílio siberiano] - suas tensões, seus traumas e seu abjeto fracasso." - The Economist"Beer garimpou uma quantidade impressionante de material [.] Desse poderoso manancial emerge uma história com riqueza de detalhes que dá vida e clareza ao terror comumente associado ao nome 'Sibéria'." - The New York Times Book Review

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