A CIDADE ASSASSINADA

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9788503013932
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    • 1
      Autor
      CALLADO, ANTONIO Indisponível
    • 2
      Editora
      JOSÉ OLYMPIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      192 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12 x 18 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788503013932 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      28/02/2022 Indisponível
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"A cidade assassinada, primeiro texto de dramaturgia de Antonio Callado, nasceu como homenagem aos 400 anos de cidade de São Paulo e hoje é um clássico da literatura brasileira. Escrita e encenada na década de 1950, A cidade assassinada transporta o público para o Brasil de 1500 em três atos, junto de personagens históricos e lendários, como João Ramalho e padre José de Anchieta.Com um texto riquíssimo, recheado de camadas históricas e de intertextualidades, Callado apresenta em A cidade assassinada, suas preocupações políticas - que aparecerão em obras posteriores, como no seu romance Quarup -, como a condição indígena, a colonização religiosa, a formação do povo brasileiro e a imposição de uma lógica de progresso, que vinha a todo vapor no Brasil de Juscelino Kubitschek.Na peça, a cidade de Santo André da Borda do Campo está ameaçada pelos desejos do governo-geral em transferir o pelourinho (símbolo da presença civilizatória) para a vila de São Paulo. Junto a isso, um conflito de interesses relação ao trato dos indígenas da região se desenha entre a violência física dos primeiros bandeirantes e a violência simbólica dos jesuítas. A guerra entre os homens se aproxima, mas não sem antes considerar a ação decisiva de Rosa Bernarda, mulher e mameluca - personagem feminina forte, como é marca no teatro de Callado.Ao mesclar memória histórica e ficção, textos clássicos como Auto de Anchieta, Iracema e Cantares de Salomão, o autor, imortal da Academia Brasileira de Letras, é capaz de fazer emergir a própria identidade brasileira. Na peça são apresentados conflitos políticos, que mesmo representados nos interesses entre colônia e metrópole são até hoje perceptíveis, e conflitos amorosos, incluindo a batalha ética entre amor e dever. São discutidas também a própria condição e missão da arte e a busca pela liberdade - temas particulares e gerais, que são capazes de transpor A cidade assassinada para o rol das grandes obras de alcance universal."

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