A CIDADE COMO CENÁRIO DE OPORTUNIDADES: ETNOGRAFIA DAS MARGENS

SKU 161307
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9788547331016
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    • 1
      Autor
      REGINENSI, CATERINE Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      167 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547331016 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/10/2019 Indisponível
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O ensaio A cidade como cenário de oportunidades. Etnografia das margens constitui-se numa proposta para olhar a cidade em toda a sua complexidade. Optou-se pela abordagem etnográfica, ancorada na pesquisa relacional, ou seja, baseada em situações de comunicação vivenciadas pela etnógrafa. Compreender o que acontece aqui ou lá, ao se situar na experiência vivida, permite descrever o modo como as pessoas sentem e expressam diferentes injustiças no acesso à moradia, à cidade e aos seus serviços. O arranjo do espaço nessa etnografia das margens foi concebido de maneira a recriar o cenário de oportunidades que a cidade contemporânea oferece não apenas aos visitantes em busca de exotismo, mas também aos que vivem e fazem a cidade no cotidiano. Esse "fazer-cidade" é um processo que não tem fim. As margens remetem a outros conceitos, tais como interstícios, fronteiras. E as "fronteiras" entre "nós" e " os outros" acabam não sendo tão marcadas na realidade cotidiana. A reflexão sobre as margens como elaboração de um objeto de pesquisa antropológica questiona as categorias e categorizações: margens, marginalização, fronteiras, público/privado. As cidades brasileiras, bem como as latino-americanas ou africanas, representam figuras emblemáticas das margens: expansão urbana, explosão demográfica, combinadas com desigualdades e profusão de áreas fragmentadas. Estudar as margens não significa descrever periferias ou favelas, mas assumir uma postura de pesquisadora "em movimento" analisando situações do fazer e do inventar a cidade, experiências que revelam dinâmicas urbanas.

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