A CONFISSÃO

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9786587785073
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    • 1
      Autor
      AIRA, CÉSAR Indisponível
    • 2
      Editora
      PAPÉIS SELVAGENS EDIÇÕES Indisponível
    • 3
      Páginas
      84 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786587785073 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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"A confissão (2009) tem como protagonista o Conde Vladimir Hilario Orlov, especialista em "falar, contar, inventar" e "virtuoso da amnésia". Com ele a leitora e o leitor sentam num sofá durante festejo familiar cheio de crianças e parentes de todos graus, num certo bairro de Buenos Aires. Um menino faz o relato disparar a toda ao se apossar das lentes de cristal de um velho projetor, cobiçadas pelo Conde. Este é um descendente de europeus do leste na Argentina profunda de peronistas e antiperonistas, fratura exposta na narrativa. Orlov, um intelectual "curtido no sindicalismo combativo e na imprensa trabalhista" mas com tendências aristocráticas, é também "um farsante inveterado" que nunca trabalhou e pretende ainda uma vez garantir a sobrevivência (leitmotiv recorrente em Aira) recuperando o pequeno tesouro com seu "brilho tóxico". O que vem a seguir - um jorro de sangue do palato, a demora do médico no casamento da paralítica, as balas Átomo de Orlov-Moldava, as balas Gol Atômico, afúria do velho Moldava com a concorrência, os cabecitas negras, Elena Moldava de Parque Patricios, a marcha dos Metalúrgicos, o duelo de relatos, a pobreza, o nenê fumante, o Amo do Jogo (da guerra), a potência de iluminação das imagens. -, o que segue não é (nunca é) passível de resumo na prosa de César Aira". (Texto de Joca Wolf) Tradução de Ieda Magri, Hugo de Almeida, Juliana Ribeiro e Mariana Teixeira

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