A DIMENSÃO FORMADORA DAS PRÁTICAS DE ESCRITA DE PROFESSORES

SKU CC0144
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9788544401446
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    • 1
      Autor
      CÔCO, VALDETE Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      262 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 1.6 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544401446 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Na multiplicidade de fios que tecem as possibilidades de estudos envolvendo a linguagem e a formação de professores, neste livro abordamos a escrita de professores, observando especialmente as demandas postas à categoria. Demandas que vêm assinalando novos desafios, dentre eles a necessidade de sistematizar e comunicar o seu trabalho. Essas demandas, bem como a responsividade dos professores, integram o desenvolvimento escriturístico que vem marcando o conjunto da vida social. Nesse contexto, as atividades humanas se constituem cada vez mais intensamente a partir de formas de interação em que a escrita se apresenta como um suporte privilegiado para o acesso e a produção de conhecimentos (CERTEAU, 1994). Numa sociedade que vem sofrendo uma enorme gama de mudanças com notórias transformações nas áreas relativas aos modos de produção, às tecnologias de informação e à democracia política, a palavra escrita ganha novos contornos (BAUMAN, 1999; 2000). Analisando as transformações das práticas escriturísticas em face das transformações sociais, Certeau (1994, p. 224) afirma que a prática escriturística assumiu valor mítico reorganizando aos poucos todos os domínios por onde se estendia a ambição ocidental de fazer sua história. Com isso, aprender a escrever define a iniciação em uma sociedade capitalista e conquistadora. Como uma "prática iniciativa fundamental" precisa ser atualizada, conforme as transformações e demandas do contexto porque "o progresso é do tipo escriturístico" (CERTEAU, 1994, p. 227). A escrita apresenta-se, assim, como uma prática social de alcance político porque se materializa como atividade constitutiva de sujeitos capazes de interagir no mundo e nele atuar (BRANDÃO, 1997). Observando o enraizamento da escrita no tempo e no espaço, partimos da perspectiva da instabilidade dos sujeitos, da história e da natureza na constituição social. Nessa lógica, observamos a instituição das relações de poder na formação social com vistas ao controle das decisões a respeito de como o futuro haverá de ser construído. Nesse sentido, a escrita serve tanto à expressão quanto ao silenciamento - com variadas gradações e nuanças -, constituindo-se como um produto de relações entre homens situados. Considerando a linguagem, especialmente no seu desdobramento relativo à escrita, como ponto central na constituição dos sujeitos sócio-políticos da contemporaneidade,voltamo-nos para o sujeito professor no exercício do seu trabalho na escola e na participação em ati

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