A ECONOMIA DAS PAIXÕES: LITERATURA, EROTISMO E GRATUIDADE EM GEORGES BATAILLE

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9788547321987
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    • 1
      Autor
      CAMILO, ANDERSON BARBOSA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      169 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 1.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547321987 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      09/11/2019 Indisponível
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A economia das paixões visa abordar a relação entre literatura e desencadeamento das paixões, recompondo a crítica empreendida por Georges Bataille contra o Aproveitada utilmente. Se precisamos mudar o mundo, se temos alguma razão para agir, é preciso que a comuniquemos o menos literariamente possível. A aposta batailliana é diferente do engajamento existencialista francês, encabeçado por Jean-Paul Sartre. A literatura é o espaço vazio (abertura total) no qual se prolonga o silêncio (ausência de significação) das palavras; é espaço de transgressão da linguagem enquanto significação, enquanto linguagem discursiva. Se a linguagem surge para fundar a civilização e os interditos, quer dizer, surge como veículo pelo qual os homens comunicam-se em prol de assegurar a vida e manter o bem comum, a atividade literária vem para usar perversamente a linguagem. Como a literatura poderia fundar uma organização social? O âmbito das paixões, ao qual a literatura apela, pode colocar em risco a ordenação racional das práticas sociais. A literatura é desencadeamento das paixões, conforme Bataille: somos generosos na medida em que nos devotamos à literatura. Na literatura nos surpreendemos, entristecemos, choramos de alegria. Sentimos asco de Gregor Samsa quando mexe suas patinhas e sente calafrios, mas sentimos imensa compaixão quando uma maçã é cravada em seu casco, levando-o, vagarosamente, à morte. Sentimos frio na barriga de tanta ansiedade quando Raskólnikov está prestes a cometer seu crime. Emprestamos nossa sensibilidade aos personagens literários, por vezes nos confundimos com eles. Na literatura matamos e somos mortos, deliciamo-nos e temos a audácia de nos comprazermos com assassinatos, roubos, traição, intrigas. A literatura é o Mal, nela temos a proximidade com édipo, o transgressor da lei.

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