A ECONOMIA FEMINISTA: POR QUE A CIÊNCIA ECONÔMICA PRECISA DO FEMINISMO E VICE-VERSA

SKU 208920
A ECONOMIA FEMINISTA: POR QUE A CIÊNCIA ECONÔMICA PRECISA DO FEMINISMO E VICE-VERSA

A ECONOMIA FEMINISTA: POR QUE A CIÊNCIA ECONÔMICA PRECISA DO FEMINISMO E VICE-VERSA

SKU 208920
9786584515352
R$ 74,00
R$ 59,20
1 x de R$ 59,20 sem juros no Cartão
1 x de R$ 59,20 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      PÉRIVIER, HÉLÈNE Indisponível
    • 2
      Editora
      BAZAR DO TEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      184 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 0.134 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786584515352 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/02/2023 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 74,00
R$ 59,20
Quantidade
Cartão

1 x sem juros de R$ 59,20 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
A ciência econômica tem sido pensada por homens para servir a uma sociedade dirigida por homens. Ela é, também, a ciência social com menor presença de mulheres.No entanto, ao longo da história, muitas delas fizeram importantes contribuições para a construção da área, vencendo um permanente processo de desqualificação, como revela Hélène Périvier, que apresenta nesta obra um inédito panorama da presença das mulheres no campo do pensamento econômico. Desde as pioneiras Jane Marcet (1769-1858) e Harriet Martineau (1802-1876), também Flora Tristan (1803-1844), Harriet Taylor (1807-1858), Millicent Fawcett (1847-1929), Julie-Victoire Daubié (1824-1874) e Clémence Royer (1830-1902), chegando ao século XX com Margaret Reid (1896-1991) e Joan Robinson (1903-1983), e ainda Elinor Ostrom (1933-2012) e Esther Duflo (1972-), vencedoras, respectivamente, do prêmio Nobel em Economia em 2009 e 2019. Nesta abordagem, não ficam de fora os pensadores da economia que tiveram posições a favor das mulheres, como John Stuart Mill e John Maynard Keynes, este último parceiro de Virginia Woolf no grupo Bloomsbury.Em uma análise amparada por exemplos e dados, a autora refuta a aparente neutralidade dos conceitos da economia, evidenciando como seus princípios têm sido o motor de uma organização social baseada no modelo patriarcal.Neste cenário, a economia feminista se impõe renovando os temas e as abordagens da disciplina, e encampando saberes e ferramentas para pensar as desigualdades socioeconômicas e as discriminações que sofrem não apenas as mulheres, como também outras categorias marginalizadas como a comunidade LGBTQIA+ e as pessoas que sofrem preconceito racial. Fazer da disciplina econômica um campo mais feminista é, portanto, construir também um mundo mais igualitário.Posfácio de Thomas Piketty

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca