A ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS: CONCEPÇÕES DA ENCARNAÇÃO NO CRISTIANISMO INCIPIENTE E OS PRIMÓRDIOS DO DOCETISMO

SKU MU1332
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9788515022168
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    • 1
      Autor
      MULLER, ULRICH B. Indisponível
    • 2
      Editora
      EDIÇÕES LOYOLA Indisponível
    • 3
      Páginas
      128 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2004 Indisponível
    • 5
      Ano
      2004 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788515022168 Indisponível
    • 10
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/10/2004 Indisponível
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A Antiguidade estava familiarizada com a ideia de que deuses ou entes divinos aparecessem em figura humana, sendo que o próprio pensamento helenista se interessava pelo poder salutar da epifania irredutível do divino, mas não pelo abandono desse poder. É precisamente aqui que se insere a grande novidade do cristianismo: afirmar que Deus realmente se tornara um ser humano. Essa firme convicção sobre a encarnação do Filho de Deus está presente já nas primeiras testemunhas do cristianismo primitivo, que a exprimem inicialmente não por meio de um discurso conceitual, mas - de modo mais direto e singelo - pelo louvor exultante da fé. É apenas num momento posterior, em que o cristianismo é confrontado com opiniões divergentes, que uma mudança de perspectiva surge em seus escritos: na luta contra os hereges, os diversos líderes eclesiais tiveram de demonstrar coerência e utilizar fórmulas de diferenciação, impactando diretamente no discurso até então utilizado e ocupando sem cessar os Padres da Igreja antiga na tentativa de elaborar uma resposta mais bem articulada à pergunta: Cur deus homo? [Por que Deus se fez ser humano?]. Não se trata de produzir neste livro uma história do dogma da Igreja antiga, mas apenas recordar que a reflexão sobre a encarnação é fruto indelével de uma genuína necessidade de redenção.

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