A ESTRADA PARA O PROGRESSO: POLÍTICA, CULTURA E NATUREZA EM BRAGANÇA, PARÁ (1970-1996)

SKU 243372
A ESTRADA PARA O PROGRESSO: POLÍTICA, CULTURA E NATUREZA EM BRAGANÇA, PARÁ (1970-1996)

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    • 1
      Autor
      OLIVEIRA, MARCUS VINICIUS CUNHA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      178 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525157467 Indisponível
    • 10
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/03/2024 Indisponível
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Este livro trata da construção da estrada Bragança-Ajuruteua, PA-458, no Pará, Brasil, no período de 1970-1996, do imaginário de progresso criado sobre essa obra e das suas consequências socioambientais na região. A rodovia, que aterrou 26 km de manguezal, provocou alterações no meio ambiente e, consequentemente, à vida de vários indivíduos que vivem dos recursos naturais desse ecossistema. Esse estudo teve como objetivo compreender as permanências e as mudanças provocadas pela rodovia na relação homem/natureza e as diversas interpretações dos homens sobre esse espaço por meio da análise de discursos políticos, reportagens da imprensa escrita, fotografias, literatura local, etnografia e relatos orais de mariscadores de caranguejo, sujeitos profundamente envolvidos com o manguezal. A partir disso, constatou-se que o desenvolvimento pensado pelas autoridades políticas e pela elite local, com a exploração turística da praia de Ajuruteua, foi projetado com uma visão de natureza separada da cultura, uma natureza utilitária e contemplativa que negligenciou as comunidades locais e as condições de preservação do ecossistema. Porém, mesmo diante disso, sujeitos que tiveram suas vidas impactadas pelo empreendimento "fabricaram" estratégias para se adaptar à nova realidade e usaram a rodovia a favor da sua vida cotidiana.

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