"Deus está morto", proclamava o profeta do ateísmo Friedrich Nietzsche; mas, no mesmo ano em que morria, 1900, o papa Leão XIII apresentava numa encíclica o sacrifício redentor de Cristo como o alfa e o ômega do homem e do seu destino.Essa dupla atitude, esse desafio, modela o período estudado no presente volume da coleção "História da Igreja de Cristo", que vai de 1870 até o começo da segunda Guerra Mundial, em 1939. E bem podemos dizer que representa ainda hoje a principal explicação para as turbulências do nosso tempo.