A presente obra pretende o estudo da subjetividade do julgador, seja ele árbitro ou magistrado, em íntimo contato com alguns fenômenos da Psicanálise - como o próprio inconsciente, a relação de transferência/contratransferência, superego, culpa, recalque e outros mecanismos de defesa do sujeito do inconsciente -, dentro de uma nova "leitura" que se pretende fazer do instituto da imparcialidade.