A inútil paixão do ser: figurações do narrador moderno

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A inútil paixão do ser: figurações do narrador moderno
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A inútil paixão do ser: figurações do narrador moderno

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9788575913284 Páginas: 148Edição: 1 - 2015Ano: 2015Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 0.7 x 23ISBN: 9788575913284
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    • 1
      Autor
      Trocoli: Flavia Indisponível
    • 2
      Editora
      MERCADO DE LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      148 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2015 Indisponível
    • 5
      Ano
      2015 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 0.7 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788575913284 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/09/2015 Indisponível
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A tese defendida por Flavia Trocoli - e expressa já nas primeiras páginas de seu livro - vai mais além da análise dos modos de estar na linguagem de Clarice Lispector e Virginia Woolf. A essa tese subjaz a psicanálise como um modo de fazer, um modo de ler, que se relaciona ao modo como ela corta, analisa e interpreta os textos colocados em relação e em disjunção. E assim essa tese se enuncia: há um saber que não se sabe, um saber inconsciente, "exposto em ato no texto" da literatura e da psicanálise. Daí sua paixão pela ignorância, inútil paixão do ser. Daí seu apelo ao que Lacan chamaria de "saber em fracasso", distinguindo esse "saber em fracasso" do "fracasso do saber". Tomado como figura em abismo, esse "saber em fracasso" seria, para Lacan, o único método possível para a psicanálise ler a literatura. E é esse saber em fracasso que vemos operar nas leituras deste livro em que se lê Machado de Assis para ler Lúcio Cardoso e Clarice Lispector e em que se lê Lúcio Cardoso e Clarice Lispector para ler Virginia Woolf. Estamos diante de um livro sobre a escrita de duas mulheres acometidas pela inútil paixão do ser. E, no entanto, nele não se lê, nenhuma vez, a palavra "feminino".

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